O produtor eleito pelos apreciadores de produtos de qualidade superior.
Fruta e legumes da estação cultivados num método de agricultura biológica numa pequena exploração familiar na comporta. Esta é A Cerquinha, o produtor eleito pelos apreciadores de produtos de qualidade superior.
Um sonho de uma família que, há três gerações luta para conservar um olival com mais de seis décadas e daí extrair o melhor azeite virgem extra 100% galega.
Amor é Cego marca. Amor é Cego é uma empresa. Ou melhor; Azeite Amor é Cego é um sonho. Um sonho de uma família que, há três gerações luta para conservar um olival com mais de seis décadas e daí extrair o melhor azeite virgem extra 100% galega. Um azeite com 0,1 de acidez, extraído a frio, equilibrado e harmonioso que revela a matriz da variedade galega: “frutado maduro, com notas de tomate e frutos secos e final ligeiramente picante. A apanha é feita manualmente e as azeitonas são processadas no mesmo dia para conservar todas as propriedades do azeite. A produção é pequena mas a qualidade é precisamente o oposto: é GRANDE.
Na banca do Ti Henrique, no mercado de Estremoz, encontra-os prontos a levar para casa. É lá que o chef se abastece deste e de outros produtos!
Desenganem-se os que julgam que é simples apanhar espargos selvagens. Achá-los exige olho treinado para o escrutinar no meio da vegetação rasteira e apanhá-los implica seguir uma série de preceitos, entre eles ter o cuidado de preservar as folhas da planta para que novos espargos possam nascer. Na banca do Ti Henrique, no mercado de Estremoz, encontra-os prontos a levar para casa. É lá que o chef se abastece deste e de outros produtos!
Lampreia, sável, saboga, barbo, tainha (fataça), lagostins, perca e lúcio são alguns dos seus principais pescados que vende para os mais respeitados chefs do país.
O que começou como passatempo de criança transformou-se numa longa e bem sucedida vida dedicada à pesca e ao Tejo. Carlos Serras é um reconhecido pescador ribatejano. Por conta do quase meio século de rio que traz na bagagem, conhece como poucos os segredos, as manhas e as espécies que o habitam. Lampreia, sável, saboga, barbo, tainha (fataça), lagostins, perca e lúcio são alguns dos seus principais pescados que vende para os mais respeitados chefs do país.
Nas suas herdades a sustentabilidade, mais que palavra de ordem, é prática enraizada.
Relvas, uma família “com os pés na terra”. Ligados à agricultura há muitas gerações, está-lhe no sangue amar o que a vida tem de mais genuíno “como a companhia de um bom vinho a cada refeição, encontro ou celebração.” Nas suas herdades a sustentabilidade, mais que palavra de ordem, é prática enraizada. Cuidadores de grandes áreas de vinha, Olival e montado, são também produtores de ovinos em regime extensivo. “Um rebanho de 270 ovelhas merino que desempenha um papel muito importante nas nossas vinhas. De Novembro a Fevereiro, quando ainda não há folhas nas vinhas, as ovelhas são utilizadas para gerir a cultura de cobertura levando a um aumento na melhoria da matéria orgânica dos solos”.
Os horizontes da Delta vão muito além do café.
Em Campo Maior, berço da marca, há também lugar para a Adega Mayor, assinada pelo arquitecto Siza Vieira, e para a Herdade dos Adaens, o projecto turístico da empresa. É nesse lugar que encontramos um “canteiro das aromáticas” muito especial, onde se pode aprender mais sobre a sua produção e conservação.
A Dona Maria conquista todos os que passam pelo Mercado de Vila Nova de Milfontes.
“De todas as vendedoras,
A mais alegre é a Maria,
Que com a sua conversa,
Vai cativando a freguesia!”
Não há melhor forma de apresentar a Dona Maria, que, com a sua forma de ser conquista todos os que passam pelo Mercado de Vila Nova de Milfontes onde todos os dias monta a sua banca bem recheada de frutas e hortícolas, boa parte deles cultivados por si, como os brócolos aos quais colhe os espigos utilizados nesta receita.
Descendentes de uma família do norte com uma longa tradição agrícola, Celeste e Sofia Ribeiro, mãe e filha, mudaram-se de armas e bagagens para o Alentejo em 2015 para se dedicarem ao cultivo de romãs.
Os primeiros frutos viram a luz do sol dourado alentejano em 2017 e vieram provar que a aposta das mulheres Ribeiro foi certeira: a colheita trouxe romãs da variedade Smith de grande qualidade.Deixamos aqui o contatos:+351 924 465 075 | +351 268 979 183, romaspacheca@gmail.com/
Produtores conscientes, informados e determinados.
Na Herdade de São Luís, casa mãe da Porcus Natura, tempo, espaço e equilíbrio são palavras de ordem. Tempo para deixar os ciclos ocorrerem naturalmente, espaço para os animais circularem livremente e equilíbrio entre fauna e flora já que uma cuida da outra e vice-versa. Os animais da Porcus Natura são da raça Puro Alentejano e criados num sistema extensivo de maneio regenerativo, isto é, a criação pecuária é feita em prol da produtividade do solo o que faz com que a área de pasto seja bastante e de qualidade o que o torna num agente sequestrador de carbono equilibrando assim as emissões provocadas pelos animais. Por mais produtores assim: conscientes, informados e determinados!
Do passado a Herdade dos Coelheiros tira grandes lições para o seu futuro.
A herdade fica em Igrejinha, bem perto de Arraiolos, e é uma manta de retalhos de culturas e habitats que se espraiam por 800ha. “Modelo daquilo que era uma herdade típica do Alentejo há 100 anos atrás – não uma monocultura mas sim um mosaico de culturas e habitats -, Coelheiros celebra a heterogeneidade e tira o melhor partido da biodiversidade que promove e protege. Desde 2015 iniciou-se a transformação para a prática de Agricultura Regenerativa, novos encepamentos para castas mais bem adaptadas à nossa realidade, diminuição da produção, regeneração do montado, entre outras práticas. Hoje em dia não são utilizados herbicidas nem insecticidas em Coelheiros.”, refere a comunicação oficial da Herdade. Famosa pelos seus vinhos, “ícones no Alentejo”, tem também um pomar de nogueiras com cerca de 40 ha. O nogueiral foi das primeiras plantações de nozes em escala na Península Ibérica e é hoje reconhecido como uma produção de excelência.
Os barcos chegam ao cais carregados de pescado e então o peixe sai para lota.
Os barcos chegam ao cais carregados de pescado e então o peixe sai para lota onde é fiscalizado para ver se cumpre os critérios de venda (tamanho, salubridade, etc.). Depois pesado, divido por lotes, e sai para o leilão. É assim que funciona a venda numa lota como a de Sines, onde muitos mercados e chefs se vêm abastecer.
O produtor desta semana é uma empresa 100% nacional fundada em 2014 por dois empreendedores, apostados em mostrar que o melhor pinhão do mundo é o português.
A Pine Flavour é reconhecida pela escolha criteriosa da sua matéria prima e por um processo de produção onde tecnologia, sustentabilidade e rigor andam lado a lado. Além disso é de louvar o seu trabalho em prol da certificação do pinhão português como um produto DOP.
Saiba mais em www.pineflavour.com
Foi criada em 2006 por um grupo de produtores de bovinos Mertolengos.
A Promert é a entidade responsável pela comercialização da Carne Mertolenga DOP. Criada em 2006 por um grupo de produtores de bovinos Mertolengos, a Promert zela pelas boas práticas da criação dos animais para que o produto final seja de qualidade superior.
A dupla gere o negócio da família desde 1991.
Rui filho de comerciantes e Dina filha de pescadores estão juntos na vida desde os 15 anos e nos negócios há 30. A dupla gere o negócio da família desde 1991, altura em que começaram a vender no mercado de Porto Covo.
O seu peixe vem todo da lota de Sines e de pescadores locais, sendo que preferem sempre o peixe pescado de forma artesanal. Vendem a cliente final e a restaurantes. Os fregueses são tão fiéis que alguns já o são há 20 anos e outros chegam a fazer 300 kms todas as semanas para irem comprar o peixe da sua banca.
Todos os animais da quinta são criados livremente, em pastagens saudáveis e num ambiente livre stress e de produtos químicos.
Nas margens do grande lago do Alqueva há um lugar especial onde o tempo da terra é que marca o passo. Terramay é uma propriedade de 560 hectares compostos por áreas de montado, hortas biológicas, pastagens e terras aráveis que visa atingir a auto-suficiência, a neutralidade carbónica e a regeneração do ecossistema. Os residentes da quinta incluem bovinos de raça Mertolenga, porcos Pata Negra, cabras, ovelhas, galinhas, patos, cavalos e a cadela Malhadinha. E ainda belíssimas codornizes. Todos os animais da quinta são criados livremente, em pastagens saudáveis e num ambiente livre stress e de produtos químicos. A quinta oferece também experiências de ecoturismo. Saiba mais em www.terramay.com
No coração da Serra de São Mamede, no Alto Alentejo, existe uma das maiores reservas de biodiversidade da Península Ibérica.
É aí, seguindo os pressupostos de uma produção sustentada, que vários produtores se dedicam à terra e aos seus frutos. A Terrius é um deles: uma pequena empresa familiar que desenvolve novos produtos com base na qualidade e excelência das matérias-primas locais. Castanha desidratada, doce de castanha com erva doce, farinha de castanha fumada, bolachas artesanais de castanhasão alguns dos produtos estrela da Terrius.
Não há região de Portugal sem vinhedos, não há recanto de Portugal sem vindimas.
Setembro é o culminar de um ano dedicado à vinha, é o mês de levar a uva para adega, de fazer contas à colheita e tentar vaticinar como serão os vinhos do ano. E é por isso que, para tantas famílias, este mês tem um significado tão especial e que o fim da vindima, e de todo o trabalho árduo a ela associado, é motivo de festa por todo o país, incluindo as ilhas. No The Art of Tasting Portugal juntamo-nos a essa celebração destacando a uva como produto da semana, num tributo a todos os que trabalham a vinha para nos trazer magníficas uvas para comer e, sobretudo, para beber!
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