Este é o Chef Bertílio Gomes, homem do leme de uma das mesas essenciais de Lisboa, a Taberna Albricoque. Dos muitos predicados do chef algarvio destacamos a sua paixão pelos produtos regionais e forma ousada como moderniza os seus pratos sem nunca perder o norte, ou, neste caso, o sul, às suas raízes.
É em Vila Real de Santo António que vamos encontrar este jovem chef. Na cozinha do hotel Grand House, inspira-se nos produtos locais desta zona paradisíaca do Algarve.
Nasceu e cresceu no Norte, onde se fez chef, mas é no Sul que está estacionado aquele que é considerado “um dos mais promissores chefs da sua geração”. João Oliveira é o chef do Vista , o restaurante do Bela Vista Hotel & Spa , na Praia da Rocha, em Portimão. Além da estrela Michelin – que conquistou antes ainda de completar 30 anos -, João Oliveira recebeu também o prémio «Chef de L´Avenir» (Chef do Futuro). A sua cozinha é de uma criatividade sem limites mas com uma premissa bem assente: cada ingrediente tem que ter o seu sabor bem trabalhado.
É um chef com mundo mas com as raízes bem assentes no lugar que o viu nascer: o Algarve. Leandro Araújo formou-se na escola de hotelaria e turismo do Algarve em 2008 e passou por várias cozinhas – entre elas a do São Gabriel, de Leonel Pereira, e a do Viajante, de Nuno Mendes em Londres – antes de, em 2019 tomar as rédeas à do Cafezique. O restaurante coqueluche de Loulé é também uma enoteca.
Há lugares a que se deve ir pelo menos uma vez na vida. Este é um deles. Sem arabescos, sem estrelas, sem peneiras. Genuíno, simples, honesto. Eis o Noélia e Jerónimo, estrela fulgurante na constelação da gastronomia portuguesa. A alma e coração do restaurante mais famoso de Cabanas de Tavira, é a mulher de sorriso fácil da imagem: Noélia Jerónimo. A chef auto-didacta não faz segredo da receita para o sucesso: “está nas coisas simples”, diz ela, nos produtos da estação, nos ingredientes escolhidos a dedo e num profundo respeito pelo sabor e pela gastronomia portuguesa.
Nuno Bergonse deu o primeiro passo para se tornar chef aos 16 anos quando ingressou na Escola de Hotelaria e Turismo de Lisboa. Depois de passar por diversas cozinhas e de liderar outras tantas, entre elas a do Pedro e o Lobo, do Ministerium Cantina e do Duplex, o chef fundou uma empresa de catering e consultoria. A par disso dedica boa parte do seu tempo a dois projectos sociais, que pertencem à Associação Crescer, de que muito se orgulha: o “Marhaba” e o “É um Restaurante”, o primeiro um conceito de catering onde trabalha “com uma equipa de pessoas oriundas da Eritreia, Síria e Palestina, com quem criam eventos gastronómicos de forma a fortalecer a sua integração e inclusão social”. O segundo, é um projeto de restauração, o “É um restaurante” traz para a equipa pessoas que estão ou estiveram em situação de sem-abrigo dando-lhes ferramentas para voltar ao mercado de trabalho.
Finalista do programa Top Chef, o algarvio Rui Sequeira usou o programa como rampa de lançamento para a sua carreira. Passou pelo Ocean, no Vila Vita em Porches, e pelo Serge Vieira, em França, e hoje é o chef e proprietário de dois restaurantes em Faro, sua cidade natal. O restaurante Alameda, de base portuguesa, e o Monky -Restaurante Asiático, são duas referências da restauração no Algarve.
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