Produtos do Algarve

Batata Doce

“Um, dó, li, tá”. Lira, Branca, Laranja e Roxa. Um produto, quatro variedades e mil e uma subtilezas seja na textura, no sabor, cor e aspecto ou nas características fisico-químicas.

“A nível nutricional é das fontes vegetais mais ricas em vitamina A. A presença desta vitamina, bem como de antocianinas, responsáveis pela sua tonalidade alaranjada e púrpura, tornam-na num alimento com um elevado potencial antioxidante e anti-inflamatório.“Fonte: https://alimentacaosaudavel.dgs.pt/alimento/batata-doce ”

Nas várzeas férteis de Aljezur cresce uma das mais apreciadas variedades de batata doce, a Lira. Uma cultura ancestral que o saber e dedicação de gerações trouxe a pulso até aos nossos dias. Produto que leva o selo IGP (Indicação Geográfica Protegida), tem sabor e textura únicos, é altamente nutritivo e tem uma imensa aptidão gastronómica – seja em pratos doces ou salgados! Nesta altura do ano a batata está no campo a fazer-se boa para a colheita que acontece entre Outubro e Novembro.

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Figo

O figo encontra-se espalhado um pouco por todo o país sendo o Algarve um das regiões rainhas na produção do fruto.

Quando se vê alguém comer algo com prazer comum dizer-se “chamou-lhe um figo!”. Doce, versátil e carregado de vitaminas e minerais benéficos para o organismo, o figo é uma das frutas rainhas do verão – ou melhor, da segunda metade do verão já que é costume o verão já ir a meio quando eles estão no ponto. O figo encontra-se espalhado um pouco por todo o país sendo o Algarve um das regiões rainhas na produção do fruto (que, a bem do rigor científico, é uma flor). Ao natural, simples ou incorporados em receitas doces ou salgadas, secos ou transformados em compotas, são uma delícia.

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Flor de Sal

A Flor de Sal marinho é feita de delicados cristais que, em dias especiais quando o sol, vento e humidade estão perfeitamente alinhados, se formam à superfície nas salinas.

A sua fragilidade exige que a recolha seja artesanal e minuciosa. É uma relíquia única que ganhou fama entre os chefs de cozinha que procuravam um produto não processado e que seguisse os preceitos da cultura biológica. Foi então que França revelou a Flor de Sal e deu o mote para que outros países e lugares ligados à produção de sal, como é o caso de Castro Marim, fizessem o mesmo. Mais leve e delicada do que o sal marinho, a Flor de Sal é o toque final para pratos já confeccionados – sejam saladas, carnes assadas, legumes ou sobremesas – e o ingrediente chave para fazer despertar o sabor dos alimentos.⠀

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Laranja do Algarve

A laranja do Algarve distingue-se pela sua casca fina, cor viva e brilhante, alto teor de sumo e doçura – fruto das muitas horas de sol do Algarve.

Produto IGP (Indicação Geográfica Protegida), está disseminado por quase todo o território algarvio, estando os pomares num sistema de proteção integrada, um sistema agrícola assente em boas práticas, como a gestão racional dos recursos naturais, e que privilegia a utilização de técnicas de produção amigas do ambiente para o controlo de pragas. Entre outros benefícios, destaca-se o seu elevado teor de vitamina C, que contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário, e também de ácido fólico. Ao natural, cristalizada, em sumos, compotas, bolos ou na confecção de algumas receitas como saladas ou molhos, a laranja presta-se a tudo! Uma dica: as laranjas mais pesadas são, tendencialmente, mais sumarentas.

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Ostra

Entre mil e um outros atributos, a Ria Formosa tem o de ser um dos melhores berçários do mundo para ostras.

E o porquê é simples de explicar: é que além da qualidade da água, o clima quente e soalheiro também é propício a que os bivalves se desenvolvam melhor e mais depressa. Na verdade, boa parte das ostras que se criam na Ria Formosa nascem em território gaulês e crescem nestas águas para depois voltarem à casa de partida – ou não fossem os franceses os mais ávidos consumidores de ostras do planeta. A melhor forma de as saborear? Ao natural, com uma gota de limão (também há quem aprecie maracujá) e acompanhadas por um bom branco ou espumante.

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Polvo

Uma das mais fascinantes criaturas marinhas é também uma das mais versáteis figuras do receituário português.

Consumido desde a idade do Bronze, o polvo é muito interessante também pelo seu valor cultural e nutricional. Segundo o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável o polvo tem uma grande quantidade de proteína, ferro e ácidos gordos, com a vantagem de ser pouco calórico.

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Raia

Existem mais de 500 espécies de raia.

A raia é um peixe da família dos tubarões que se distingue pela sua forma achatada e cauda com espigão para proteção. Existem mais de 500 espécies de raia, sendo a lenga, a pontuada e a manchada algumas das mais comuns nas praças e mercados – e também no prato – portugueses.

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Tomilho selvagem

Pode ser utilizado para temperar quase todo o tipo de alimentos, no entanto, o seu aroma combina na perfeição com carnes de aves.

Planta aromática que surge espontaneamente em matos tipicamente mediterrâneos, ensolarados e pedregosos, o tomilho-de-Creta [Thymbra capitata] encontra-se um pouco por toda a bacia do Mediterrâneo sendo em Portugal facilmente encontrado na serra da Arrábida e no Barrocal algarvio. Pequeno arbusto (20 a 50 cm de altura) lenhoso mas bastante aromático, apresenta caule muito ramificado, com ramos ascendentes a erectos e flores de cor lilás. Pode ser utilizado para temperar quase todo o tipo de alimentos, no entanto, o seu aroma combina na perfeição com carnes de aves.

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Flor de Sal

Laranja do Algarve

Ostra

Polvo

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