Entre mil e um outros atributos, a Ria Formosa tem o de ser um dos melhores berçários do mundo para ostras.
E o porquê é simples de explicar: é que além da qualidade da água, o clima quente e soalheiro também é propício a que os bivalves se desenvolvam melhor e mais depressa. Na verdade, boa parte das ostras que se criam na Ria Formosa nascem em território gaulês e crescem nestas águas para depois voltarem à casa de partida – ou não fossem os franceses os mais ávidos consumidores de ostras do planeta. A melhor forma de as saborear? Ao natural, com uma gota de limão (também há quem aprecie maracujá) e acompanhadas por um bom branco ou espumante.