Conheça o melhor da gastronomia portuguesa
Experiências Gastronómicas
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Experiência Gastronómica Chef Miguel Laffan
222€O Chef Miguel Laffan traz-nos os marcantes e genuínos sabores Alentejanos em duas experiências excepcionais. Através da paisagem de Monforte, percorremos os produtores locais, os sabores típicos desta zona onde o tempo tem um ritmo diferente.
Monforte2-20 -
Experiência histórico-gastronómica Azeite Casa Anadia
42€Na Casa Anadia, produtor emblemático de azeite, damos-lhe a conhecer a sua historia e o seu património centenário. Um passeio pelos espaços mais emblemáticos da Quinta, e uma prova comentada de azeites são alguns dos pontos altos desta experiência sobre o mundo do azeite.
Abrantes2-20 -
Experiência Gastrónomica Chef Cláudio Pontes – Jantar na Herdade do Ananás
388€Apresentação do projeto e passeio pela quinta para conhecer a plantação de ananás. Inicie a refeição com um aperitivo servido neste ambiente tropical, sentido todos os aromas deste fruto típico dos Açores.
São Miguel4-10 -
Experiência Gastronómica na Casa de Covela
1845€Contemple a paisagem do rio Douro numa noite intimista na Quinta da Covela onde a música e a gastronomia se unem para proporcionar um jantar concerto nas ruinas da quinta.
Douro6-8
O melhor de cada região
A plataforma The Art of Tasting Portugal, desenvolvida pela equipa da Chefs Agency, visa promover a gastronomia portuguesa através do mapeamento dos elementos únicos que a constituem e da venda de experiências gastronómicas, concebidas para proporcionar momentos memoráveis, dando a conhecer a essência de cada região.
Acompanhe a narrativa mensal desta viagem por Portugal, que construímos nas nossas redes sociais e que fica aqui presente neste site. Começamos pela chegada ao território, a escolha de um produto dessa estação, o destaque ao seu produtor, a receita de um Chef a trabalhar este mesmo produto, uma sugestão de estadia e uma proposta de artesanato local que enriquecem esta experiência.
Carregue no mapa para ver mais sobre cada região
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Produtos

Abóbora
A pergunta não é o que é se pode com ela, mas antes o que não se pode fazer: doces, sopas, arrozes, assados, sumos e até usá-la como decoração…

Abrótea
É um peixe abundante um pouco por toda a costa.

Alheira de Barroso-Montalegre
Nas terras frias de Barroso-Montalegre os enchidos e carnes fumadas são reis.

Amêndoas
A sua utilização na cozinha é muito variada: de doces a salgados, a criatividade não tem limite.

Ananás
O ananás dos Açores é um produto de Denominação de Origem Protegida com mais de século e meio de história.

Anona
Originário da América do Sul, o fruto de casca verde e escamada é cultivado em ambas as vertentes da ilha da Madeira, sendo que na costa sul é cultivada até uma altitude máxima de 550m acima do nível do mar e na costa norte apenas até aos 280m de altitude.

Arroz
De marisco, de pato, de tomate, de grelos. Disto, daquilo e daquele outro. Em Portugal há arroz de tudo e há arroz para tudo.

Atum
O bonito é o mais pequeno. O rabilho é o maior.

Azeite
Alimento milenar, é parte fundamental da dieta mediterrânica e, por conseguinte, da gastronomia portuguesa.

Bacalhau
A couve portuguesa é uma das variedades mais apreciadas no nosso país, sendo outras a galega, a lombarda e a coração.

Batata
Das muitas coisas boas que vêm dos solos férteis de Trás os Montes, a batata é talvez a mais especial.

Batata Doce
“Um, dó, li, tá”. Lira, Branca, Laranja e Roxa. Um produto, quatro variedades e mil e uma subtilezas seja na textura, no sabor, cor e aspecto ou nas características fisico-químicas.

Beldroega
Fossem todas as “ervas daninhas” tão boas como estas.

Beterraba
Raiz tuberosa com sabor adocicado, a beterraba é originária da Europa e aparece em três tipos que se destinam a diferentes usos: a beterraba de mesa, consumida como hortaliça; a açucareira, utilizada na produção de açúcar e a forrageira, destinada à alimentação animal.

Borrego
Borrego assado representa, a par com o cabrito (predominante mais a norte), uma das grandes tradições gastronómicas em épocas festivas.

Broa de Avintes
Em dois séculos de história poucos conhecem o segredo da broa de avintes mas são muitos os que lhe reconhecem o inestimável valor gastronómico e patrimonial.

Butelo de Vinhais
Trás-os-Montes tem uma longa tradição de enchidos e fumeiro e esta uma das suas mais fulgurantes estrelas.

Carne Maronesa
Raça de montanha criada em sistema de agricultura tradicional, na área delimitada pelas serras do Marão, Alvão e Padrela, e que se distingue pela pelagem castanha escura a negra e o tufão de cabelo na cabeça, de cor mais clara.

Carne Mertolenga
A raça está profundamente ligada ao montado alentejano e é um importante agente do equilíbrio desse ecossistema.

Castanha
Fruto dos castanheiros dos concelhos de Marvão, Castelo de Vide e Portalegre, a Castanha de Marvão Portalegre DOP apresenta-se nas variedades Bárea, Clarinha ou Enxerta, e Bravo.

Cavala
A sua carne é suculenta e presta-se a ser cozinhada de mil e uma formas e também utilizada em conservas.

Cebola
Se abrir um livro de receitas portuguesas há alguns ingredientes transversais a quase todas. Este é um dos mais proeminentes.

Cenoura
Além de fonte de betacaroteno, pigmento antioxidante e precursor da vitamina A, é também fonte de fibras e minerais como cálcio, sódio e potássio.

Cereja do Fundão
Maio é mês de ver regressar às bancas do mercado muita coisa boa: rabanetes, morangos…E se a primeira coisa que lhe veio à ideia foram as Cerejas do Fundão, é cá dos nossos!

Cevada
“Celeiro de Portugal”. Esta alcunha do Alentejo vem detrás, dos tempos em que as searas forravam por completo a planície.

Choco
A sua presença nas águas portuguesas é abundante e a espécie não tem, à data, qualquer restrição para a captura.

Codorniz
Na gastronomia é muito apreciada pela carne macia, saborosa e delicada.

Cogumelo
Dos usuais Paris, ou brancos, às raríssimas trufas brancas sem esquecer os shitake, pleurotos, portobello, todos são parte da imensa família de fungos que conhecemos como cogumelos.

Couve
A couve portuguesa é uma das variedades mais apreciadas no nosso país, sendo outras a galega, a lombarda e a coração.

Curgete
De sabor suave e neutro, a curgete é extremamente hidratante, uma vez que 95% da sua composição é água e é rica em cálcio, fósforo e ferro.

Dióspiro
Reconhecido pela sua adstringência e doçura, o Dióspiro é um fruto muito versátil, que se presta a uma série de utilizações gastronómicas que vão de sumos a bolos, sem esquecer até pratos de tacho.

Enguia (amarela)
A enguia caracteriza-se pelo seu corpo serpentiforme, cilíndrico na parte anterior e comprido na parte posterior, e mais estreito na zona da cauda.

Ervas aromáticas
Cheiram bem e sabem ainda melhor! Sem elas a cozinha portuguesa não tinha a mesma graça.

Ervilha
As ervilhas são cultivadas há milhares de anos.

Escolar
A espécie está presente um pouco por toda a costa e ilhas.

Espadarte
Peixe de grande envergadura, o espadarte distingue-se pela sua maxila de forma alongada que lembra uma espada.

Espargos Verdes Selvagens
Podem encontrar-se um pouco por todo o país mas é em Trás-os-Montes e no Alentejo que moram os mais saborosos.

Fava
Com origem no Próximo Oriente, aonde existiam já em 7000 A.C, chegaram à Peninsula Ibérica pela mão dos Romanos.

Figo
O figo encontra-se espalhado um pouco por todo o país sendo o Algarve um das regiões rainhas na produção do fruto.

Flor de Sal
A Flor de Sal marinho é feita de delicados cristais que, em dias especiais quando o sol, vento e humidade estão perfeitamente alinhados, se formam à superfície nas salinas.

Framboesa
O fruto da framboeseira, além de delicioso se consumido ao natural, presta-se também a uma série de receitas: doces ou salgadas, vale tudo!

Galinha raça amarela
Também conhecida por galinha minhota, deve o nome à coloração amarelada da sua plumagem.

Lampreia
A sua aparência pode não ser a mais atractiva mas compensa em sabor, asseguram os apreciadores de lampreia.

Laranja do Algarve
A laranja do Algarve distingue-se pela sua casca fina, cor viva e brilhante, alto teor de sumo e doçura – fruto das muitas horas de sol do Algarve.

Leitão
O leitão é o inquestionável (mas não único) tesouro gastronómico da Bairrada e, lado a lado com o vinho, o seu principal embaixador aquém e além fronteiras.

Milho
Da tradicional broa às mais ousadas criações culinárias, a versatilidade do milho é confirmada nas cartas gastronómicas de norte a sul do país, sem esquecer, naturalmente, as ilhas.

Morango
Muito apreciados pelo seu sabor leve e marcante, são versáteis e brilham sobretudo em pratos doces: gelados, mousses, geleias, compotas, a lista é tão extensa quanto deliciosa.

Navalheira
A iguaria encontra-se encontra um pouco por toda a costa.

Noz
Fruto de casca rija, como as suas parentes bolota e avelã, a noz é a um pequeno fruto capaz de grandes benefícios.

Ostra
Entre mil e um outros atributos, a Ria Formosa tem o de ser um dos melhores berçários do mundo para ostras.

Ouriço do mar
Invertebrado marinho parente da estrela-do-mar, esconde-se nas rochas e alimenta-se de algas e pequenos invertebrados. Suculento, fresco e com um intenso sabor a mar, é uma iguaria apreciada por todo o mundo

Peixe galo
Este peixe é reconhecido pela sua carne saborosa.

Pepino
Composto maioritariamente de água e fonte de minerais e vitaminas, o pepino tem um índice calórico tão baixo que se gastam mais calorias a comê-lo do que aquelas que ele tem.

Pêra Rocha
Na cozinha é especialmente apreciada pela sua doçura e por isso é frequente vê-la mencionada nas cartas de sobremesas.

Pimento
Os pimentos são originários da América Central mas a sua frescura, textura e versatilidade levaram-nos por todo o mundo.

Pinhão
Ouro branco das florestas, o Pinhão é o fruto seco mais valioso, e não admira porquê: o processo de produção, colheita e transformação é um trabalho intrincado e moroso.

Pitanga
Em Portugal, o cultivo e comercialização da pitanga é comum na ilha da Madeira.

Polvo
Uma das mais fascinantes criaturas marinhas é também uma das mais versáteis figuras do receituário português.
Consumido desde a idade do Bronze, o polvo é muito interessante também pelo seu valor cultural e nutricional. Segundo o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável o polvo tem uma grande quantidade de proteína, ferro e ácidos gordos, com a vantagem de ser pouco calórico.

Porco puro alentejano
É considerada a melhor raça de suínos em Portugal.

Pregado
Peixe achatado, que vive nos fundos arenosos, é reconhecido e apreciado pelo seu sabor elegante e intenso.

Queijo da Serra da Estrela
Se perguntarmos a qualquer português quais os seus queijos favoritos é pouco provável que o queijo Serra da Estrela não seja uma escolha unânime no top de cada inquirido.

Queijo São Jorge DOP
Quase tão antigo como a descoberta da ilha, o queijo São Jorge DOP é um dos produtos mais apreciados e reconhecidos, não apenas desta ilha, mas de todo o arquipélago.

Raia
Existem mais de 500 espécies de raia.

Rebentos de bróculos
Crus ou cozinhados prestam-se a várias receitas mas não são, verdade seja dita, um ingrediente de eleição da alta cozinha.

Romã
É uma das frutas mais antigas de que há registo e também uma das que mais propriedades nutricionais tem.

Sardinha
Ei-las, as deliciosas sardinhas!

Tainha (Fataça)
É um dos peixes de rio mais apreciados em Portugal, no Ribatejo em particular, onde tem fama de ser das melhores.

Tamboril
Tem em sabor o dobro do que tem em feiura: palavra de bom garfo!

Tomate
O tomate invade as bancas dos mercados de Junho a Outubro.

Tomilho selvagem
Pode ser utilizado para temperar quase todo o tipo de alimentos, no entanto, o seu aroma combina na perfeição com carnes de aves.

Uva
Para comer do cacho, para transformar em vinho, ou até para cozinhar a famosa uvada (doce de uva e fruta da época típico das vindimas na região oeste), as utilizações das uvas são várias e os benefícios para a saúde mais do que muitos.

Vinho de Carcavelos
Sabia que a região vinícola mais pequena do país é em Cascais?
Produto da semana

Polvo
Uma das mais fascinantes criaturas marinhas é também uma das mais versáteis figuras do receituário português.
Consumido desde a idade do Bronze, o polvo é muito interessante também pelo seu valor cultural e nutricional. Segundo o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável o polvo tem uma grande quantidade de proteína, ferro e ácidos gordos, com a vantagem de ser pouco calórico.
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